sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Depois de um longo iato, voltamos ao nosso blog para falar de dois amigos meus: Gabriel Cipriano, pessoa mais que conhecida na nossa comunidade luso brasileira e que portanto dispensa apresentações e António Augusto ex presidente da Portuguesa Carioca ou Associação Atlética Portuguesa.
O primeiro faz um apelo ao presidente António Augusto, em função do resultado das ultimas eleições, com o qual concordamos em gênero número e grau, pois só visa o engrandecimento da nossa Portuguesa Carioca.

Eis o texto:

Nossas Instituições Comunitárias de Benemerência,Casas Regionais e Clubes,são administrados por poderes eleitos,seguindo regras e normas estipuladas em seus Estatutos,que vem dos tempos de suas fundações,algumas seculares.


 A Associação Atlética Portuguesa - Carioca,sediada na Ilha do Governador,seguindo  essa trajetória, reuniu-se em Assembléia Geral no passado Novembro,quando concorreram duas chapas, PORTUGUESA UNIDA e REAGE LUSA,vencendo o pleito esta ultima.   
Na seqüência e no dia 8 de Janeiro, em curso, o grupo vencedor,presidido por Manuel Rodrigues deveria tomar posse,mas isto lhe foi vedado por LIMINAR,impetrada pela chapa vencida,presidida por Pedro Carlos Oliveira.


Avaliando  a administração de António Augusto de Abreu,não podemos deixar de reconhecer o valioso e meritório trabalho que este dirigente realizou à frente da Carioca LUSA. E entre as ações benéficas e eficazes,destaca-se a preservação da segurança financeira que lhe atribuiu,garantindo  receitas que lhe dão essa sustentação numa época atribulada em que todos os clubes pequenos,médios ou grandes sofrem de danosa situação deficitária.


Sócios e freqüentadores devem-lhe ainda outras realizações que o credenciam vitorioso ao figurar nas páginas da sua  história. Também  os emigrantes portugueses,sócios ou não,lhe estão gratos pela dedicação fraterna que durante sua gestão soube desempenhar,prestigiando com sua presença ou credenciando diretores aos atos solenes das congêneres e as visitas das autoridades governamentais portuguesas, que demandaram a cidade do Rio de Janeiro 

Registrado o agradecimento, que lhe é devido, precisamos  fazer-lhe um apelo em nome da concórdia e convivência, sempre presentes em todos seus atos na direção da agremiação: “que intervenha junto ao titular da chapa agravante, para anular o protesto judicial,liberando o caminho do êxito até aqui construído na nossa  Associação Atlética Portuguesa,Carioca e que é necessário continuar,conforme desejo e empenho de todos”.

Assim, o Presidente da Associação Atlética Portuguesa que ora cessa seu profícuo mandato, continuará credor da estima e gratidão de todos os sócios,atletas e funcionários.


Obrigado,


Aos dois estimados amigos, apresento as minhas saudações.